NÃO ENTRE EM PÂNICO
Após uma catástrofe que faz com que Arthur Dent, um terráqueo inglês com uma sorte duvidosa, e Ford Prerfect, um alienígena de um pequeno planeta, parem na nave de Prostetnic Vogon Jeltz, uma criatura feia com poemas terríveis (o terceiro pior do universo), o Guia do Mochileiro das Galáxias vira mais que útil, principalmente quando Vogon ameaça recitar sua obra antes de jogá-los para fora de sua nave. Ford, coletor de informações do Guia, sabe que caso eles sejam expulsos para o vácuo, terão 30 segundos antes que o ar em seus pulmões acabe e a chance de serem salvos é de uma em duas elevado a 276.709.
Zaphod Beeblebrox é o presidente da Galáxia, ou ao menos era até roubar a nave Coração de Ouro junto com Trillian, a única com o gerador de improbabilidade infinita, capaz de fazer as maiores coincidências acontecerem, além das coisas mais improváveis. E é desse jeito que Ford e Arthur são resgatados da morte iminente, indo contra todas as chances e contra a probabilidade. E assim acabam se juntando à missão do ex presidente: Ir ao planeta Magrathea, um planeta que construía outros planetas, quase uma lenda, e descobrir quais riquezas ele ainda possui.
O que o grupo não sabia é que naquele planeta, que parecia tão desabitado e abandonado, eles encontrariam a resposta para a maior pergunta do universo, se é que alguém realmente precisava saber.
O livro escrito por Douglas Adams e publicado pela Editora Arqueiro traz questões interessantes e enigmáticas como a grande dúvida de onde iremos almoçar hoje e a importância de uma toalha para um mochileiro (que está longe de ser somete para enxugar). O livro mistura a ficção científica com o humor irônico sobre a burocracia, as perguntas vazias e a literatura ruim (além de demonstrar por um breve momento os pensamentos de uma baleia), trazendo a sátira e gozação do planeta, às vezes tão sério, que vivemos.O autor, tão homenageado por "nerds" do mundo inteiro, um ativista e ateísta aos extremos, morreu de um ataque cardíaco aos 49 anos, mas seu legado é apreciado até hoje. Afinal, não é todo mundo que cria o Dia da Toalha.
Após uma catástrofe que faz com que Arthur Dent, um terráqueo inglês com uma sorte duvidosa, e Ford Prerfect, um alienígena de um pequeno planeta, parem na nave de Prostetnic Vogon Jeltz, uma criatura feia com poemas terríveis (o terceiro pior do universo), o Guia do Mochileiro das Galáxias vira mais que útil, principalmente quando Vogon ameaça recitar sua obra antes de jogá-los para fora de sua nave. Ford, coletor de informações do Guia, sabe que caso eles sejam expulsos para o vácuo, terão 30 segundos antes que o ar em seus pulmões acabe e a chance de serem salvos é de uma em duas elevado a 276.709.
Zaphod Beeblebrox é o presidente da Galáxia, ou ao menos era até roubar a nave Coração de Ouro junto com Trillian, a única com o gerador de improbabilidade infinita, capaz de fazer as maiores coincidências acontecerem, além das coisas mais improváveis. E é desse jeito que Ford e Arthur são resgatados da morte iminente, indo contra todas as chances e contra a probabilidade. E assim acabam se juntando à missão do ex presidente: Ir ao planeta Magrathea, um planeta que construía outros planetas, quase uma lenda, e descobrir quais riquezas ele ainda possui.
O que o grupo não sabia é que naquele planeta, que parecia tão desabitado e abandonado, eles encontrariam a resposta para a maior pergunta do universo, se é que alguém realmente precisava saber.
O livro escrito por Douglas Adams e publicado pela Editora Arqueiro traz questões interessantes e enigmáticas como a grande dúvida de onde iremos almoçar hoje e a importância de uma toalha para um mochileiro (que está longe de ser somete para enxugar). O livro mistura a ficção científica com o humor irônico sobre a burocracia, as perguntas vazias e a literatura ruim (além de demonstrar por um breve momento os pensamentos de uma baleia), trazendo a sátira e gozação do planeta, às vezes tão sério, que vivemos.O autor, tão homenageado por "nerds" do mundo inteiro, um ativista e ateísta aos extremos, morreu de um ataque cardíaco aos 49 anos, mas seu legado é apreciado até hoje. Afinal, não é todo mundo que cria o Dia da Toalha.
Arthur, o livro inteiro:
"Não tenho ideia do que estou fazendo" |
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