Star Trek - Season 2 (EUA) |
Logo após o
último capítulo da primeira temporada, os produtores da NBC declararam:
“Estamos felizes em informar que Star Trek continuará a ser visto na NBC.
Nós sabemos que vocês estarão ansiosos em ver a aventura espacial semanal
em Star Trek”. O discurso positivo foi consequência das inúmeras cartas
que o canal recebeu clamando por uma continuação das histórias.
Um ano
depois, a segunda temporada foi ao ar e, para muitos, é a melhor de todas do universo de Jornada nas Estrelas. Isso têm como base as atuações
que estavam cada vez mais formidáveis, a expansão do universo (literalmente)
maior que a anterior e os roteiros filosóficos em sua
grande maioria e puro entretenimento em sua outra metade.
Os roteiros
seguem o rastro iniciado no ano anterior, o que gera um sentimento de
crescimento de excelência que prevalece e mantêm os diretores exemplares com as suas histórias, mesmo com
baixo orçamento que eles possuíam na época. Inclusive, se
existe algo que a série se manteve inteiramente fiel foi no orçamento que
resultou em efeitos bem limitados e em cenários pobres que não evoluíram o
imaginário da nave Enterprise ou dos planetas visitados.
Os roteiros
desenvolveram de modo eficaz os crescimentos de grande parte do elenco, como por
exemplo, os Vulcanos, em Amok Time, a qual conhecemos um pouco mais da cultura
de Spock e sobre os seus pais, Amanda e Sarek, além de outros que são discutíveis
como Mirror, Mirror com as contrapartes vilanescas dos heróis e, é claro,
como o The Trouble With Tribbles que é pura diversão.
Enquanto
isso, o elenco se exibe de maneira esforçada e mais à vontade que antes ao
acompanharem os roteiros e as filosofias inclusas em seus desenvolvimentos, o
que assegura muita atuação que serve de influência até hoje.
A temporada,
ao se encerrar, assume ser uma das mais belas sobre qualquer tema que envolva
ficção cientifica de raiz e que consegue ser fiel aos seus assuntos pertinentes
que são úteis em qualquer ano. Por fim, duas palavras pra descrever a
continuação inspiradíssima: obra prima!
Avaliação:
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