Pular para o conteúdo principal

6 motivos para assistir “LOVE”, da Netflix

Resultado de imagem para love netflixO título dessa série pode confundir o telespectador fazendo o acreditar em uma clássica Rom-Com, mas não se engane por aí… Love entra em cena com humor exagerado de absurdos da vida, diálogos viscerais, trilha sonora envolvente, uma ambientação que te ajuda a contar uma história, além de um romance que você ama odiar e odeia amar. 

Netflix: 6 motivos para assistir “LOVE”

Uma lista amorosa


A série foi cancelada pela Netflix, entretanto não sairá dos nossos corações - com três temporadas já disponíveis em seu catálogo, essa série original possui uma forma de te envolver e te deixar altamente viciado. 

Aqui vão 6 motivos para você assistir essa série:

1. "LOVE" CONVENCE

Com um elenco exageradamente engraçado, com piadas inteligentes e absurdos da vida, Love entrega exatamente o que promete: uma comédia com confusões e desencontros da vida adulta, desesperos ao não estar na carreira dos seus sonhos, diálogos reais e muito amor sendo falado e vivido de uma forma real. O elenco conta com Gillian Jacobs (Community), Paul Rust (Bastardos Inglórios), Claudia O'Doherty (Descompensada), além de ser roteirizada por Paul Rust e o incrível Judd Apatow. 

Confira a lista seguindo as páginas abaixo:

[next]


2. PERSONAGENS BEM DESENVOLVIDOS 

A impetuosa e ousada Mickey e o nerd desconfortável Gus se conhecem aleatoriamente, mas, são extremamente bem desenvolvidos. É notório o quão ambos os personagens são imperfeitos, tendo falhas horríveis e qualidades incríveis, entretanto, o roteiro não peca em os explorar corretamente. Nessa terceira temporada, vimos uns lados vulneráveis e fortes de ambos personagens sendo exploradas e deflorados para o telespectador. 

[next]


3. OS COADJUVANTES TAMBÉM SÃO IMPORTANTES E ENVOLVENTES

O'Doherty lidera o time de coadjuvantes com a desajeitada australiana Bertie, colega de apartamento de Mickey, com tiradas engraçadas e bastante awkwards de alguém relativamente ‘’normal’’ que vive com Mickey. Sem contar com todo elenco de apoio do núcleo de trabalho de ambos personagens principais - a adolescente chata Arya Hopkins interpretada por Iris Apatow tem brilho próprio ao fazer uma sátira a atrizes mirins. 

[next]


4. UMA SÁTIRA DE HOLLYWOOD 

A série mostra uma sátira confortável de Hollywood. O personagem de Rust (Gus) trabalha como professor particular da série fictícia Wichita no qual vimos um desenrolar da cidade das estrelas bem diferente do sonho - inclusive na terceira temporada para a série fictícia não ter seu fim, os produtos da mesma são obrigados a renovar o elenco e mudar a história, coisas bem reais em hollywood. 

[next]


5. LOS ANGELES COMO VOCÊ NUNCA VIU

Longe dos exageros tradicionais que vimos ao nos depararmos em algo sobre Los Angeles, Love, preocupa-se em mostrar o cotidiano da cidade, com visuais e enquadramentos lindos; por muitos momentos você não acredita que é Los Angeles - é dada a impressão de uma LA muito mais cult, underground e indie, que é mascarada por uma Hollywood comum. 

[next]


6. A TRILHA SONORA

Ao fim de cada episódio uma música irá ficar na sua cabeça e você vai querer continuar nos créditos para continuar escutando. De Calvin Harris a Fleetwood Mac, com pinceladas de músicas indie e muito populares como No Scrubs a música te ajuda a ficar envolvida e chega ao momento certo. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Morte do Demônio (2013) | Reimaginação do "Conto Demoníaco"

The Evil Dead (EUA) Em 1981, Sam Raimi conseguiu realizar algo extraordinário. Com um orçamento baixíssimo (em volta de 1,5 mil), o diretor reinventou os filmes idealizados dentro de uma cabana com jovens e demônios. Além disso, ainda conseguiu fãs por todo o planeta que apreciavam a maneira simples e assustadora que o longa fora realizado. Em 2009, Raimi entrou em contato com Fede Alvarez por seu recente curta-metragem viral que rolava pela internet. A conversa acabou resultando na id eia de uma reinvenção do “conto” original de 1981. Liberdade foi dada à Alvarez para que tomasse conta da história. Percebe-se, a início, a garra deste para uma boa adaptação, no entanto, ainda peca por alguns problemas graves percebíveis tanto para quem é ou não é fã do original. Ao que tudo indicava, seria um Reboot. Mas se trata, na realidade, de uma (aparentemente) continuação audaciosa. A audácia já começa no pôster de divulgação: “O Filme Mais Aterrorizante que Você Verá Nesta Vida”...

Anúncio Oficial [Duas Faces do Cinema: Quarto Ato]

Desde que nós dois, Arthur Gadelha e Gabriel Amora, sentamos para decidir o nome do blog de cinema que escreveríamos a partir dali, e entramos no acordo que “Duas Faces do Cinema” intitularia o projeto, já sabíamos, mesmo sem dizer um para o outro, que ele não perduraria para sempre; não como principal. No entanto, assim que lançado, ainda com um fundo preto e branco, separando o casal principal do grande vencedor do Oscar, “O Artista”, a marca “Duas Faces do Cinema” ganhava espaço entre amigos e familiares.

Leonard Nimoy, eterno Spock, morre aos 83 anos

A magia que um personagem nos passa, quando sincera, é algo admirável. Principalmente quando o ator fica anos trabalhando com a mesma figura, cuidando com carinho e respeitando os fãs que tanto o amam também. E, assim foi Leonard Nimoy . O senhor Spock de Jornada nas Estrelas , que faleceu ontem (27/02) por causa de uma doença pulmonar, aos 83 anos. O ator, diretor, escritor, fotógrafo e músico deixou um legado imenso para nós. E isso é algo que ele sempre tratou com muita paixão: a arte. A arte de poder fazer mais arte. E com um primor de ser uma boa pessoa e querida por milhares. E por fim, a vida atrapalhou tal arte. Não o eternizou como o seu personagem. Mas apenas na vida, pois no coração e na memória de todos, o querido Nimoy vai permanecer perpétuo nessa jornada. Um adeus e um obrigado, senhor Leonard Nimoy, de Vulcano. Comece agora, sua nova vida longa e próspera, onde quer que esteja.