Homem-Aranha, o Super-Homem da Marvel, finalmente "voltou" para
casa. Voltou com aspas, já que a Sony (Produtora que detêm os direitos desde a década de 90) resolveu
dividir os direitos com a Marvel Studios e deixar o Kevin Feige, atual produtor
da casa das ideias, comandar um pouco e dar sua visão ao personagem que desde 2004, não tem um bom filme.
E depois de anos de projetos, propostas e acordos, o personagem enxerga uma luz no fim do túnel, e os fãs conseguem até projetar o que
tem nesta. O curioso é imaginar que os dois primeiros filmes dirigidos pelo Sam Raimi não foram fieis em suas abordagens, e quando o Marc Webb resolveu ser
fiel e atualizar para os dias de hoje, os filmes fracassaram. Com um Peter Parker
hipster e stalker, com uma Gwen de 17 anos que protege salas importantíssimas,
ou com estórias de origem absurdamente mal escritas e deixando tudo que não
importa como o mais importante. Em suma, com um roteiro assumidamente mal escrito. Qual das duas idéias a Marvel vai seguir?
De qualquer forma, os direitos estão divididos. E sobre o
processo, pouco sabemos. Diretor, ator e quando o aranha vai aparecer no
universo Marvel. Agora, analisando do ponto de vista econômico, quem
ganha mais com isto? A Sony. Ora, os filmes do personagem dentro de Os Vingadores e
afins, garantem dinheiro para tais filmes, mas quando o Homem-Aranha ter seu
filme solo, em 2017, a Sony vai ter seus benefícios individualmente. Por ganhar a propaganda do seu personagem
em outros filmes. Um acordo justo? Talvez. Arriscado demais? Talvez. Mas quem
imaginou viver um dia em que o teioso estaria ao lado do Capitão América, Homem de Ferro, Hulk e
turma, está muito satisfeito. As produtoras que resolvam estes problemas.
Até lá, vamos curtir um momento de reboot do reboot, como por exemplo, escolher ator, mudar uniforme, e outros assuntos que vamos torcer para que sejam tão bons quanto esta notícia.
E que comecem as piadas com o Wolverine de fora
do time...
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