Pular para o conteúdo principal

Better Call Saul (S01E01) | Uno

Para a alegria dos fãs da série "Breaking Bad", a Netflix decidiu lançar o seriado "Better Call Saul", o qual conta a história do advogado Saul Goodman seis anos antes do nosso querido Walter White entrar em cena.
O primeiro episódio é meio parado, como é bastante comum em todo inicio de série. No inicio, Saul Goodman é conhecido como Jimmy McGill, ele é um advogado em inicio de carreira, tenta pegar todas as causas possíveis para ganhar pouco, ele chega a ter algumas atitudes ridículas, mas isso torna o seriado bem engraçado.

Motivos apara assistir Better Call Saul:

- Dãããh, BREAKING BAD, BITCH !
- Boatos de que Jesse Pinkman (SCIENCE, BITCH !), estará na epoca em que o seriado é contado
- Fala serio, vocês não tem a mínima curiosidade de saber porque ele chegou aonde chegou ? HAHAH
O primeiro episódio foi bem aceito pelo público, e tem críticas muito boas, tanto nos EUA como aqui. A série começou dia 8 de fevereiro na AMC e chegou dia 9 na Netflix do Brasil e um episódio novo é lançado toda terça feira.

[SPOILER ALERT]

O episódio começa com o advogado lembrando de seus "momentos de glória" no ramo, nos supostos dias atuais ele trabalha em uma loja de comida no shopping. Ele tenta pegar a primeira maior causa de sua carreira, mas acaba perdendo o caso para um concorrente. Com muitas contas não pagas e sem dinheiro nenhum, ele tenta dar um golpe na cliente que ele perdeu na esperança de conseguir o caso mas o plano acaba não saindo como esperando pois seus "ajudantes" seguiram o carro errado. Outra coisa que não pode ser deixada de lado é o envolvimento de Jimmy com a ajudante de seu concorrente, mas isso é comentário para os próximos episódios...


Comentários

Postar um comentário

Deixe sua opinião!

Postagens mais visitadas deste blog

Leonard Nimoy, eterno Spock, morre aos 83 anos

A magia que um personagem nos passa, quando sincera, é algo admirável. Principalmente quando o ator fica anos trabalhando com a mesma figura, cuidando com carinho e respeitando os fãs que tanto o amam também. E, assim foi Leonard Nimoy . O senhor Spock de Jornada nas Estrelas , que faleceu ontem (27/02) por causa de uma doença pulmonar, aos 83 anos. O ator, diretor, escritor, fotógrafo e músico deixou um legado imenso para nós. E isso é algo que ele sempre tratou com muita paixão: a arte. A arte de poder fazer mais arte. E com um primor de ser uma boa pessoa e querida por milhares. E por fim, a vida atrapalhou tal arte. Não o eternizou como o seu personagem. Mas apenas na vida, pois no coração e na memória de todos, o querido Nimoy vai permanecer perpétuo nessa jornada. Um adeus e um obrigado, senhor Leonard Nimoy, de Vulcano. Comece agora, sua nova vida longa e próspera, onde quer que esteja.

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) | Peter Jackson cumpre o que prometeu

    Não vamos negar que a trilogia O Hobbit possui grandes problemas. O que é uma pena, já que a trilogia anterior ( O Senhor dos Anéis ) não tem falha alguma. Contudo, o que tinha de errado em Uma Jornada Inesperada e Desolação de Smaug , o diretor Peter Jackson desfaz nessa última parte. O que é ótimo para os espectadores e crível para os adoradores da saga da terra-média de longa data.     O filme apresenta problemas diversos, por exemplo, um clímax logo na primeira cena (se é que você me entende) e um personagem que não consegue momento algum ser engraçado. Falhas como essas prejudicam o filme como todo. O roteiro, por ser o mais curto dos três, precisava de mais tempo em tela, e dessa forma, cenas e personagens sem carisma são usados repetidas vezes e com uma insistência sem ter porquês. Mas, em contra partida, O Hobbit e a Batalha dos Cinco Exércitos consegue ser mais direto, objetivo e simples que seus antecessores, que são longos e cheios de casos...

Filmes querem lhe enganar, não esqueça disso

Este texto não bem uma crítica, mas uma ponderação sobre o cinema enquanto uma ferramenta de afirmação. Podemos supor que o que leva uma equipe a gastar quase 100 milhões de dólares para contar uma história é principalmente acreditar nela. Veja só, por que filmes de guerra são feitos? Além do deslumbre de se tornar consumível uma realidade tão distante do conforto de uma sala com ar-condicionado, há a emoção de se  converter emoções específicas. Sentado em seu ato solitário, o roteirista é capaz de imaginar as reações possíveis de diferentes plateias quando escreve um diálogo ou descreve a forma como um personagem se comporta. Opinião: Filmes querem lhe enganar, não esqueça disso "Ford vs Ferrari", de James Mangold, é essencialmente um filme de guerra. Mesmo. Digo isso porque Ford vs Ferrari , de James Mangold , é essencialmente um filme de guerra. Mesmo. Aqui é EUA contra Itália que disputam o ego de uma vitória milionária no universo da velocidade. Ainda no iníci...