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Insurgente | A união dos desiguais

     A guerra liderada por Jeanine começou. Tris, Tobias e outros fugitivos procuram refúgio na sede da Amizade, que declara que todos são bem vindos, contanto que preservem a paz e é lá que eles decidem ficar por um tempo, mesmo a condição de paz para eles sendo quase impossível. Porém, após uma caça a divergentes, eles percebem que não poderão ficar parados e tentam fugir antes que a erudição os achem. Nesse caminho, encontram os sem-facções. As pessoas que sempre pareceram miseráveis e alheias a Chicago aparecem liderados por uma conhecida, e se mostram fortes e organizados, além de determinados a convencer os protagonistas a se juntarem para fazer com que as facções se juntem e acabem com a guerra.
    Tris sabe que há algum segredo que provavelmente foi o que começara toda essa guerra, algo que os líderes da abnegação morreram para esconder, e ela precisará lidar com isso confiando com provavelmente uma das últimas que ela o faria. E isso vira prioridade quando eles percebem que não estarão seguros em outras facções, talvez nem na própria audácia e isso faz Tris perceber que talvez só exista um único modo de deixar todos seguros.
      A continuação do livro Divergente traz uma breve explicação de alguns dos mistérios deixados no primeiro livro, apesar de não haver uma explicação satisfatória para as maiores perguntas. Vimos os protagonistas embarcarem em um problema talvez bem maior que "escolher a sua facção" e esconder suas origens. Tris e Tobias terão que encarar com desconfiança, percas e uma verdadeira revolução. Veronica Roth traz à tona várias dúvidas que talvez só possam ser respondidas no próximo livro.

Agora minhas despedidas:       
   


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