Quando Major, um porco premiado, resolve contar seu sonho para todos os bichos da Granja do Solar, no qual os animais eram donos da terra e nenhum humano fazia parte de suas rotinas, os bichos perceberam que ele tinha razão. Não foi muito tempo depois que ele e dois outros porcos, seguidores de Major, criaram o animalismo, dando início à revolução dos bichos.
Com o lema "Quatro pernas bom, duas pernas ruim", Bola-de-neve e Napoleão, os dois porcos mais inteligentes da ex-granja do Solar, lideram a nova Granja dos Bichos, em um caminho que pretende levar prosperidade e igualdade à todos, e irritando os donos das fazendas vizinhas, que se apavoram com a possibilidade de que a ideia se espalhe e aja como uma doença contagiosa, inspirando os outros bichos a se revoltarem da mesma forma.
Nenhum bicho deverá agir como humano, muito menos se vestir como um. Mas quando há duas pessoas no poder, não é sempre que as opiniões são as mesmas, e a forma de decidir quem está correto entre duas ideias divergentes pode tornar-se completamente conflituosa em relação aos próprios dogmas da nova granja. E com as decisões de um dos líderes, os animais começam a perceber que talvez eles tenham mais em comum com os humanos do que eles imaginavam. Lendo e repetindo os mandamentos que parecem cada vez se modificar em benefício aos porcos, os animais de quatro patas precisam reagir de alguma forma... Certo?
Baseado na revolução Russa, a Revolução dos Bichos é mais envolvente e interessante do que eu esperava. Apesar do final um pouco aleatório e que não satisfaz (cá entre nós, muita cena que eu estava louca para ver não apareceu), a escrita divertida de George Orwell (a surpresa foi grande) e a forma completamente nova de explicar como revoluções começam e se desenvolvem conseguiu transformar esse livro um dos melhores que li. Afinal, quer conhecer o bicho? Dê-lhe poder.
Com o lema "Quatro pernas bom, duas pernas ruim", Bola-de-neve e Napoleão, os dois porcos mais inteligentes da ex-granja do Solar, lideram a nova Granja dos Bichos, em um caminho que pretende levar prosperidade e igualdade à todos, e irritando os donos das fazendas vizinhas, que se apavoram com a possibilidade de que a ideia se espalhe e aja como uma doença contagiosa, inspirando os outros bichos a se revoltarem da mesma forma.
Nenhum bicho deverá agir como humano, muito menos se vestir como um. Mas quando há duas pessoas no poder, não é sempre que as opiniões são as mesmas, e a forma de decidir quem está correto entre duas ideias divergentes pode tornar-se completamente conflituosa em relação aos próprios dogmas da nova granja. E com as decisões de um dos líderes, os animais começam a perceber que talvez eles tenham mais em comum com os humanos do que eles imaginavam. Lendo e repetindo os mandamentos que parecem cada vez se modificar em benefício aos porcos, os animais de quatro patas precisam reagir de alguma forma... Certo?
Baseado na revolução Russa, a Revolução dos Bichos é mais envolvente e interessante do que eu esperava. Apesar do final um pouco aleatório e que não satisfaz (cá entre nós, muita cena que eu estava louca para ver não apareceu), a escrita divertida de George Orwell (a surpresa foi grande) e a forma completamente nova de explicar como revoluções começam e se desenvolvem conseguiu transformar esse livro um dos melhores que li. Afinal, quer conhecer o bicho? Dê-lhe poder.
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