Pular para o conteúdo principal

Faking It (S01E01) | Porque ser diferente é "cool"


Em Hester High, uma escola onde as minorias são tão aceitas a ponto de serem a turma popular, Karma Ashcroft (Katie Stevens) e Amy Raudenfeld (Rita Volk) não são nada. Mas quando o garoto mais popular da escola, o gay Shane Harvey (Michael Willett) as confunde com um casal de lésbicas e as convida para sua grande festa, onde o anfitrião as fazem "sair oficialmente do armário em que estão se escondendo", Karma vê isso como sua entrada para a turma popular, algo tão desejado desde o princípio.

Mas Karma não contava com a resistência de Amy com seu plano, nem com Liam Booker (Gregg Sulkin); o garoto que poderia ter qualquer garota da escola que se interessa por ela e, mesmo pensando que ela "joga em outro time", se sente atraído, o que pode atrapalhar o seu plano e talvez causar conflito entre ela e sua melhor amiga.

Agora,  eleitas como as primeiras realezas de um só gênero, as indicadas para rainhas do baile precisam decidir se continuarão com o segredo no momento em que Lauren Cooper (Bailey De Young) as acusa em frente toda a escola de estarem mentindo sobre sua sexualidade. E a decisão pode afetar as duas, principalmente quando uma delas parece confusa sobre o que realmente é.


O seriado de "comédia" da MTV, criado por Dana Min Goodman, Julia Wolovpor e Carter Covington, traz uma história criativa e original com ótimos atores, mas um piloto não tão espetacular quanto eu, sinceramente, esperava. Mas a decepção talvez esteja sendo coberta pelas personalidades divertidas de cada um dos personagens e, quem sabe, os próximos episódios surpreenderão, já que o ditado é claro: "Não julgue a série por seu piloto".



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Leonard Nimoy, eterno Spock, morre aos 83 anos

A magia que um personagem nos passa, quando sincera, é algo admirável. Principalmente quando o ator fica anos trabalhando com a mesma figura, cuidando com carinho e respeitando os fãs que tanto o amam também. E, assim foi Leonard Nimoy . O senhor Spock de Jornada nas Estrelas , que faleceu ontem (27/02) por causa de uma doença pulmonar, aos 83 anos. O ator, diretor, escritor, fotógrafo e músico deixou um legado imenso para nós. E isso é algo que ele sempre tratou com muita paixão: a arte. A arte de poder fazer mais arte. E com um primor de ser uma boa pessoa e querida por milhares. E por fim, a vida atrapalhou tal arte. Não o eternizou como o seu personagem. Mas apenas na vida, pois no coração e na memória de todos, o querido Nimoy vai permanecer perpétuo nessa jornada. Um adeus e um obrigado, senhor Leonard Nimoy, de Vulcano. Comece agora, sua nova vida longa e próspera, onde quer que esteja.

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) | Peter Jackson cumpre o que prometeu

    Não vamos negar que a trilogia O Hobbit possui grandes problemas. O que é uma pena, já que a trilogia anterior ( O Senhor dos Anéis ) não tem falha alguma. Contudo, o que tinha de errado em Uma Jornada Inesperada e Desolação de Smaug , o diretor Peter Jackson desfaz nessa última parte. O que é ótimo para os espectadores e crível para os adoradores da saga da terra-média de longa data.     O filme apresenta problemas diversos, por exemplo, um clímax logo na primeira cena (se é que você me entende) e um personagem que não consegue momento algum ser engraçado. Falhas como essas prejudicam o filme como todo. O roteiro, por ser o mais curto dos três, precisava de mais tempo em tela, e dessa forma, cenas e personagens sem carisma são usados repetidas vezes e com uma insistência sem ter porquês. Mas, em contra partida, O Hobbit e a Batalha dos Cinco Exércitos consegue ser mais direto, objetivo e simples que seus antecessores, que são longos e cheios de casos...

Filmes querem lhe enganar, não esqueça disso

Este texto não bem uma crítica, mas uma ponderação sobre o cinema enquanto uma ferramenta de afirmação. Podemos supor que o que leva uma equipe a gastar quase 100 milhões de dólares para contar uma história é principalmente acreditar nela. Veja só, por que filmes de guerra são feitos? Além do deslumbre de se tornar consumível uma realidade tão distante do conforto de uma sala com ar-condicionado, há a emoção de se  converter emoções específicas. Sentado em seu ato solitário, o roteirista é capaz de imaginar as reações possíveis de diferentes plateias quando escreve um diálogo ou descreve a forma como um personagem se comporta. Opinião: Filmes querem lhe enganar, não esqueça disso "Ford vs Ferrari", de James Mangold, é essencialmente um filme de guerra. Mesmo. Digo isso porque Ford vs Ferrari , de James Mangold , é essencialmente um filme de guerra. Mesmo. Aqui é EUA contra Itália que disputam o ego de uma vitória milionária no universo da velocidade. Ainda no iníci...