Inclusive, LEGO Batman é o tipo de obra que se você piscar, você perdeu. As gags e o humor ácido que o personagem tira dele mesmo é o momento oportuno que o estúdio precisava. Ao trabalhar com este caráter e abraçar o que os fãs pedem, o filme brinca com o fato da péssima ideia de existir um Esquadrão Suicida nos cinemas e até melhora a Barbara Gordon de A Piada Mortal, escrita por Alan Moore em 1989.
A animação, por outro lado, vai contra a maré. Por mais perfeita e detalhista que ela seja, a originalidade se concentrou no roteiro e tudo fica no piloto automático em relação aos personagens animados. Uma Aventura Lego, neste quesito, se saiu melhor. Prova disto é a repetição cansativa e colorida que traz exaustão e algumas dores na vista.
A música, outro ponto negativo do filme, se torna esquecível a cada momento que o Batman ou o Robin preferem criar drama através do som, o que torna os personagens previsíveis e, involuntariamente, chatos até.
Por conseguinte, a direção se firma no humor. Todo o resto é aceitável, já que o estúdio aposta como uma fuga nesse universo de legos. A piada valeu. Por mais esquecível que ela seja quando o filme acaba. Aliás, se tem algo que nos vem à cabeça quando o filme conclui, é a dublagem brasileira que se dedicou bastante na natureza dos personagens. Mas isto é mérito nosso.
Obrigado por compartilhar suas críticas conosco. É muito bom, gostei de todos os pontos que você tocou!! Definitivamente é um dos meus filmes preferidos, a história é linda e mesmo que seja para criança eu desfrutei muito. Lego Batman E se você tiver crianças, eu tenho certeza que eles vão adorar também, garantido.
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