Foi inevitável a comparação da cinebiografia musical Rocketman com Bohemian Rhapsody, filme sobre a ascensão de Freedie Mercury que arrecadou quase U$1 bilhão em bilheteria mundial, ganhou dois importantes prêmios no Oscar 2019, mas que foi alvo de muitas críticas e polêmicas pela “gourmetização” do personagem. Na manhã de ontem, 16, Elton John caminhou orgulhoso pelo tapete vermelho do 72º Festival de Cannes com os principais astros do filme – dentre eles, Taron Egerton, que o interpreta na obra, Richard Madden, e o diretor Dexter Fletcher. Elton é Elton, e transformou a croisette francesa num grande espetáculo sobre sua vida além da tela. Cheio de energia e estilo, o artista posou orgulhoso para as câmeras e até parecia fazer parte da equipe, como integrantes da banda Queen o fizeram de seu filme, mas não. Elton estava lá para ser lisonjeado pelo mundo. O filme, descrito por Fletcher como mais musical que cinebiografia, conta a trajetória do artista desde criança até se tornar um astro da música.
Ao fim da sessão, a equipe estava visivelmente emocionada – Taron lagrimou na première, na sessão de fotos e na coletiva do dia seguinte. A imprensa internacional relata que o filme resgata a magia como ferramenta de emoção e consegue ser enérgico e fiel à personalidade de Elton John, ponto geralmente levantando nas críticas ao “filme do Queen”, que parece depender exclusivamente da recriação dos shows para emocionar o público – e aí é uma opinião pessoal. É bom preparar a polêmica, pois a comparação parece ser imediata.
Dexter Fletcher, é bom ressaltar nesse contexto, dirigiu as filmagens finais de Bohemian Rhapsody após a demissão de Bryan Singer por “desarmonias com a equipe”. Mesmo assim, Bryan foi creditado como diretor da obra, enquanto Fletcher como produtor executivo. Em 2019, é vez de Fletcher brilhar com o “musical para maiores que o Bohemian Rhapsody não conseguiu ser”, como disse em entrevista.
O filme abriu com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes (site que reúne críticas profissionais) e a imprensa vem falando com precisão sobre o sucesso potencial de público e a presença do filme no Oscar 2020. E nos resta esperar pouco: o filme já estreia esse mês, dia 30 de maio.
Cannes 2019: Elton John brilha com a estreia do musical “Rocketman”
O filme foi exibido fora de competição
Ao fim da sessão, a equipe estava visivelmente emocionada – Taron lagrimou na première, na sessão de fotos e na coletiva do dia seguinte. A imprensa internacional relata que o filme resgata a magia como ferramenta de emoção e consegue ser enérgico e fiel à personalidade de Elton John, ponto geralmente levantando nas críticas ao “filme do Queen”, que parece depender exclusivamente da recriação dos shows para emocionar o público – e aí é uma opinião pessoal. É bom preparar a polêmica, pois a comparação parece ser imediata.
Dexter Fletcher, é bom ressaltar nesse contexto, dirigiu as filmagens finais de Bohemian Rhapsody após a demissão de Bryan Singer por “desarmonias com a equipe”. Mesmo assim, Bryan foi creditado como diretor da obra, enquanto Fletcher como produtor executivo. Em 2019, é vez de Fletcher brilhar com o “musical para maiores que o Bohemian Rhapsody não conseguiu ser”, como disse em entrevista.
O filme abriu com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes (site que reúne críticas profissionais) e a imprensa vem falando com precisão sobre o sucesso potencial de público e a presença do filme no Oscar 2020. E nos resta esperar pouco: o filme já estreia esse mês, dia 30 de maio.
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