Não é pra todo mundo. Fato. Mas para qualquer fã de filmes de terror, O Massacre da Serra Elétrica original é quase como um obra de arte irretocável, sendo como um dos mais impactantes filmes de horror já feito na história da linguagem. Lançado em 1974 por Tobe Hooper ainda em início de carreira, a obra não apenas marcou a época como também serviu de ponto de partida para uma nova fase do horror no cinema, decolando em níveis além daqueles imaginados por Alfred Hitchcock e Roman Polanski . A história aqui, baseada na vida do psicopata real Ed Gein , o assassino cuja carnificina já havia ganhado as telas do cinema através do personagem de Norman Bates em Psicose , desenvolve um grupo perseguido incansavelmente por Leatherface, antagonista cuja máscara é um dos objetos mais reconhecíveis da história do cinema: você pode até não ter visto o filme, mas sabe que ele usa a pele de suas vítimas para esconder o seu rosto. O Massacre da Serra Elétrica: Salve-se quem puder CR
Depois de uma estréia tímida na Europa e Estados Unidos, a Aardman, estúdio responsável por clássicos contemporâneos, como A Fuga das Galinhas e Wallace e Gromit: A Batalha dos Vegetais , se viu em uma situação de risco. Shaun, O Carneiro , apesar do sucesso de crítica em 2016, não tinha garantia que sustentasse o público do segundo filme, lançado no fim de 2019. Restou, então, engatar o filme nas estreias da Netflix, como aconteceu em março último. E não podia ser diferente: o filme tem o espírito do serviço de streaming. Com personagens infantis e história simples, a jornada dessa vez se concentra no grupo de carneiros do primeiro filme fazendo o possível e impossível para que um alien retorne ao seu lar. É como se fosse um episódio de TV. Não existe risco na trama, os personagens eventualmente se misturam em suas tramas paralelas e o fim não engata uma terceira parte, por mais provável que seja a sua possível existência. Shaun, o Carneiro - O Filme - A Fazenda Contra-Ata