Quarto Ato (arquivo)

Christopher Nolan vai dirigir o filme intitulado de "Dunkirk" , baseado em seu próprio roteiro original sobre a II Guerra Mundial, com a produção de Emma Thomas . O filme de aventura e ação, que se passará durante a evacuação na França em 1940, ainda está definindo o elenco, mas Kenneth Branagh e Tom Hardy estão atualmente em negociações para se juntar ao projeto. A história de "Dunkirk" centra-se em 1940 sobre a evacuação de mais de 300.000 tropas aliadas que estavam cercadas pelo exército alemão na cidade francesa de Dunquerque. "Estamos entusiasmados por continuar nossa colaboração com Christopher Nolan, um cineasta singular que criou alguns dos filmes mais aclamados pela crítica e comercialmente bem-sucedidos de todos os tempos", disse Greg Silverman, presidente de desenvolvimento criativo e produção em todo o mundo. "Dunkirk é uma história emocionante e poderosa e estamos animado para ver Chris, Emma e seu elenco realizá-lo na

Em clima de Natal, a editoria de livros do Quarto Ato selecionou cinco obras, entre clássicos e modernos, para que você possa entrar ainda mais no espírito dessa tradicional festa. Sente no sofá, aqueça o chocolate e aproveite alguma das histórias que escolhemos nessa lista, que é nosso presente de boas festas para você! 1. O Natal de Poirot - Agatha Christie Não havia dúvidas que Simeon Lee gostava da discórdia. Naquele Natal, ele resolveu chamar todos os membros da sua família. O filho que o odeia, a esposa, a neta espanhola de sangue quente, o filho ovelha negra e o político, além dos que já moravam na casa. E quando um assassinato acontece e todos viram suspeitos, nada mais evidente que chamar Hercule Poirot para desvendar o assassino e mais alguns podres daquela casa.  2. Deixe a Neve Cair - Vários autores  Após uma nevasca, Jubileu, Tobin e Addie se veem em três situações muito diferentes, mas muito complicadas. Enquanto Jubileu precisa de um abrigo em uma c

Star Wars: The Force Awakens (EUA) A infeliz verdade é que O Despertar da Força  possui dias de existência e um dos melhores filmes de todos os tempos (segundo diversos críticos e públicos de diferentes gerações), têm  quase quatro décadas de vida :  O Império Contra-Ataca . Isso interfere no aprecio pelo novo filme comandado por J.J Abrams , pois se não fosse por isso, o episódio 7 já seria considerado um clássico como qualquer outro da trilogia original. Pode não chegar perto da importância dos anteriores, mas é competente ao ponto de ser conhecido como Star Wars honesto.  Se George Lucas fez o que fez com a trilogia nova, J.J consegue transformar tudo em um saudosismo de competência. Diversos filmes que passaram durante o ano de 2015 foram grandiosos ao replicarem os seus antecessores, cito, como exemplo, Jurassic World  e O Exterminador do Futuro que foram divertidos enquanto eram consumidos, mas que são diferentes da erudição absurda que esse roteiro apresenta. S

Star Wars Episode IV: A New Hope (EUA) George Lucas  uniu tudo aquilo que era de interessante em sua concepção intelectual, o que incluia cultura japonesa, samurais, neo-realismo italiano, ficção cientifica etc. Como resultado,  Star Wars surgiu e criou o que tantas outras sagas, séries e franquias cinematográficas tentam até hoje. Isso é: uma cultura baseada apenas na imensa mitologia.  O primeiro filme confirma. O roteiro, ao trabalhar bem com cada personagem e cada característica que possuem, apresenta uma jornada clássica do herói. O protagonista em questão é o Luke Skywalker, a qual nos revela um universo vasto de fantasia. Do seu lado, temos tantos outros que possuem determinadas e especificas funções, o que resulta em certo carinho valedouro por todos. Os efeitos visuais cumprem a função complicadíssima de encantar o público da geração da década de 70, assim como a constituição anacrônica de manter tudo real até os dias de hoje. Os efeitos são encantadores e ex

Os fãs de Star Wars podem preparar as fantasias dos personagens preferidos da saga para assistirem “Star Wars- O Despertar da Força” na UCI Cinemas. De 16 a 20 de dezembro, quem for fantasiado assistir ao novo filme em um dos complexos da rede, ganhará um convite para retornar ao cinema.  UCI Cinemas

A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira (10), em Beverly Hills, Estados Unidos, os indicados ao Globo de Ouro 2016. A cerimônia da 73ª edição, que está marcada para o dia 10 de janeiro, é uma das principais premiações de Hollywood anteriores ao Oscar. O ator brasileiro Wagner Moura concorre na categoria melhor ator em série de drama por seu trabalho em "Narcos". O Globo de Ouro conta com prêmios relacionados a cinema e TV e é dividido em 25 categorias. Nas categorias de cinema, "Carol" lidera com cinco indicações. Já os filmes "A grande aposta", "O regresso", "Steve Jobs" disputam em quatro categorias. Dentre as séries, não há nenhum destaque. Mas o Netflix, com oito indicações, ficou a frente de todas as emissoras concorrentes. Outra produtora exclusivamente digital que se destacou foi a Amazon Video, com cinco indicações. O comediante Rick Ger

In the heart of the sea (EUA) Ron Howard consegue transformar personagens reais em algo além do padrão. James Hunt , David Frost , e  John Nash  são  heróis  que estão presentes em seus filmes e são desenvolvidos nos momentos certos. Há um dinamismo entre efeitos, ação, drama, suspense e aventura de viver com esses personagens reais. Ou algo fantasioso, dependendo do seu ponto de vista. O que não é diferente da baleia de No coração do mar . O envolvimento com o personagem digital, que possui pouco espaço durante a exibição do filme, é de uma simplicidade impecável. O roteiro nos apresenta os seus heróis e os desenvolve a cada instante sem grandes mudanças. Sabemos seus passos e suas intuições, o que torna o segundo ato previsível. Até o momento em que surge o vilão do filme, a baleia cachalote branca. Desse modo, seria comum torcer por seus protagonistas que tanto sofrem, mas desejamos mais aparição da baleia que, apesar de tímida, assusta em todos os atos. Os efeito

“ Eu falhei com você, Anakin ". Star Wars Episode III:  Revenge of the Sith (EUA) O episódio  III  deve ser o filme mais auto-referência de toda saga. George Lucas em diversos momentos resolveu criar uma história que se comunicasse com o público através de diálogos que podem ser interpretados como pedidos de desculpas. Cito, como exemplo, o sumiço completo de Jar Jar Binks e a ligação única que este último possui com a trilogia original. O filme inicia de maneira agitada, algo que os outros demoravam incansavelmente para acontecer. As sequências de viagens espaciais e de batalhas intergalácticas são compostas de diversos momentos de tensão e de aventura estilo sessão da tarde. Logo após, o desenvolvimento de personagens prevalece e o roteiro consegue agir de maneira mais coesa e simples ao crescer a mitologia de Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker, e esquecendo a existência de outros personagens coadjuvantes desnecessários. Dessa forma, o espaço para as atuaçõ

A maneira tradicional e mais funcional possível de se utilizar a chuva em uma filmagem é trata-la como um elemento técnico de imersão do ambiente. Estamos acostumados com filmes que abrem seus enredos em um dia chuvoso sem qualquer ambição por trás disso. A maneira não convencional de utilizá-la é transformá-la em um elemento narrativo, fazer com que conte história. “Mommy”, filme canadense de 2014, por mais que utilize consideravelmente esse elemento em apenas duas cenas específicas, tem muito a nos contar sobre isso. Na trama, três personagens vivem em um futuro próximo, onde a lei permite que mães confinem seus filhos em manicômios públicos sem qualquer burocracia judicial. Die, personagem de Anne Dorval, retira seu filho do reformatório e tenta voltar a conviver com ele; para isso, consegue a ajuda voluntária de uma das vizinhas da rua. A chuva de Dolan conta história, como se fosse uma narradora distante, uma observadora silenciosamente barulhenta, uma leal guardadora

Star Wars Episode II: Attack of the Clones (EUA) George Lucas , com os seus três anos de dores de cabeça após o problemático “ A Ameaça Fantasma ”, trabalhou de maneira mais satisfatória ao contar o famoso “Ataque dos Clones”. A trama do episódio  II  flui de maneira mais encantadora e todo charme que faltou no filme anterior, foi transposto para esse com um dos melhores designs de produção dos últimos 20 anos de filmes blockbusters. Grande parte do roteiro é movido pelas criaturas, planetas, lugares etc, que surgiram da mente do diretor que possui grande mérito por isso. Enquanto o roteiro falha em contar uma história de amor , a produção dedica-se em revelar frames longos de uma produção invejável. A energia que o filme apresenta resulta em um espanto constante. As possibilidades que os efeitos digitais nos proporcionam são de causar vertigens e, até mesmo, aplausos durante a sequência final, que é bastante longa, mas não cansa por ser diferente e se renovar durante

  Star Wars: Episode I - The Phantom Menace (EUA) " Guerra nas Estrelas " é um marco cinematográfico que tantos outros tentaram alcançar. Conseguiram em formas de bilhões, como em " Harry Potter" , ou em formas de Oscar, como em " O Senhor dos Anéis" , mas em níveis de popularidades, nenhum teve a “força” de atingir. " Star Wars" atravessou e encantou uma geração inteira com a primeira trilogia, e, há 16 anos, Lucas iniciou a nova que adquiriu outro tipo de público pela novidade. George Lucas dirigiu, escreveu e produziu " A Ameaça Fantasma " em 1999. Atores da última geração, como Liam Neeson e Natalie Portman  estavam presentes honrando a leva incomparável de fãs que a saga possui. Os efeitos acompanharam a magia exigida da saga, assim como a trilha sonora empolgante e todas as referências aos três filmes originais. Logo, isso não é extremamente necessário quando se teve uma trilogia construída à base de ótimos