Hei de ser óbvio ao explanar que muito se fala sobre o assunto clichê da relação de um androide e um ser humano? Questões aborrecidas em tantos outros filmes que não conseguem ser fieis ao gênero são pautadas por Domhnall Glesson e Oscar Isaac de maneira simplista e elegante. Crítica: Ex-Machina - Instinto Artificial (2015) Contemplativo e enriquecedor Caleb é um programador que trabalha em um tipo de Google, e, ao ganhar uma promoção de se hospedar na residência do chefe da empresa, ele é usado como cobaia para ter um contato maior com a criação mor da vida do dono. Nathan, o criador do androide nos apresenta Ava, sua filha, para compreendermos se é possível uma inteligência artificial ter uma vida como o homem. A partir disso, o roteiro nos presenteia questões enaltecedoras com diálogos cerebrais de uma forma natural e coesa para o entendimento do público alvo. O subtexto evolui de forma controladora e encanta a cada sequência de desenvolvimento da trama. A
Arquivo do site Quarto Ato (2012-2020)