Desde a abertura, O Rei do Show não hesita em nem um segundo em mostrar seu espírito. As cores vibrantes, os recursos sonoros, a música e, claro, a visão imediata de Hugh Jackman no papel principal, fazem dos primeiros minutos algo já memorável. Dessa forma, é difícil identificar o diretor Michael Gracey como quase que um novato na direção, mas fica ainda mais fácil perceber seu conforto e afinidade com a arte visual. O Rei do Show é livremente baseado na história de P. T. Barnum , empresário de peso na história do entretenimento americano, reconhecido por ser o criador do circo que conhecemos hoje. O longa se inicia, então, com uma introdução decente e breve, o que dispensa o uso de flashbacks e torna a história mais linear, sem fugir da temática do teatro. Conhecemos logo no começo a história secundária da trama - um pouco genérica -, entre Phineas Barnum ( Jackman ) e Charity ( Michelle Williams ). Mas o verdadeiro ouro do longa, que infelizmente não foi tão bem explorado
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